A Polícia Federal (PF) está em fase avançada de investigação sobre um esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que pode envolver membros do Congresso Nacional. A investigação, que já resultou em operações como a “Sem Desconto”, revelou um prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024, afetando milhões de beneficiários com descontos não autorizados em aposentadorias e pensões.
Segundo informações da coluna do jornalista Lauro Jardim, de O Globo, a PF já se prepara para enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) parte das investigações da roubalheira no INSS. O que significa, por consequência, que deputados e senadores estão enrolados neste esquema bilionário de fraudes. Trata-se de uma bancada de razoável número.
A operação, que envolveu centenas de policiais e auditores, foi autorizada pela Justiça do Distrito Federal para combater um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. As investigações apontam que a soma dos valores descontados chega a R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024, mas ainda será apurado qual porcentagem foi feita de forma ilegal.
A investigação também revelou que o esquema contava com a participação de sindicatos, associações e servidores do INSS. Segundo um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) usado como ponto de partida pela PF, os descontos em aposentadorias e pensões repassados a 11 entidades investigadas somaram cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
A operação já resultou no afastamento de seis servidores públicos. Foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão, seis mandados de prisão temporária e ordens de sequestro de bens que somam mais de R$ 1 bilhão. As ações ocorreram no Distrito Federal e em outros 13 estados.
Diante da gravidade do caso, a oposição no Congresso Nacional pressiona pela instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os descontos ilegais nas aposentadorias e pensões do INSS. O senador Humberto Costa (PT-PE) considera desnecessária a instalação de uma CPMI ao afirmar que a Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União e o Ministério Público Federal estão com as investigações bem adiantadas. Já o senador Marcos Rogério (PL-RO) acredita que a criação da CPMI é inevitável ao lembrar que mais de R$ 6 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.
A PF já se prepara para enviar ao STF parte das investigações da roubalheira no INSS. O que significa, por consequência, que deputados e senadores estão enrolados neste esquema bilionário de fraudes. Trata-se de uma bancada de razoável número.
A operação, que envolveu centenas de policiais e auditores, foi autorizada pela Justiça do Distrito Federal para combater um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. As investigações apontam que a soma dos valores descontados chega a R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024, mas ainda será apurado qual porcentagem foi feita de forma ilegal.
A investigação também revelou que o esquema contava com a participação de sindicatos, associações e servidores do INSS. Segundo um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) usado como ponto de partida pela PF, os descontos em aposentadorias e pensões repassados a 11 entidades investigadas somaram cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
A operação já resultou no afastamento de seis servidores públicos. Foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão, seis mandados de prisão temporária e ordens de sequestro de bens que somam mais de R$ 1 bilhão. As ações ocorreram no Distrito Federal e em outros 13 estados.
Diante da gravidade do caso, a oposição no Congresso Nacional pressiona pela instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os descontos ilegais nas aposentadorias e pensões do INSS. O senador Humberto Costa (PT-PE) considera desnecessária a instalação de uma CPMI ao afirmar que a Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União e o Ministério Público Federal estão com as investigações bem adiantadas. Já o senador Marcos Rogério (PL-RO) acredita que a criação da CPMI é inevitável ao lembrar que mais de R$ 6 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.
A PF já se prepara para enviar ao STF parte das investigações da roubalheira no INSS. O que significa, por consequência, que deputados e senadores estão enrolados neste esquema bilionário de fraudes. Trata-se de uma bancada de razoável número.
A operação, que envolveu centenas de policiais e auditores, foi autorizada pela Justiça do Distrito Federal para combater um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. As investigações apontam que a soma dos valores descontados chega a R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024, mas ainda será apurado qual porcentagem foi feita de forma ilegal.
A investigação também revelou que o esquema contava com a participação de sindicatos, associações e servidores do INSS. Segundo um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) usado como ponto de partida pela PF, os descontos em aposentadorias e pensões repassados a 11 entidades investigadas somaram cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
A operação já resultou no afastamento de seis servidores públicos. Foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão, seis mandados de prisão temporária e ordens de sequestro de bens que somam mais de R$ 1 bilhão. As ações ocorreram no Distrito Federal e em outros 13 estados.
Diante da gravidade do caso, a oposição no Congresso Nacional pressiona pela instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os descontos ilegais nas aposentadorias e pensões do INSS. O senador Humberto Costa (PT-PE) considera desnecessária a instalação de uma CPMI ao afirmar que a Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União e o Ministério Público Federal estão com as investigações bem adiantadas. Já o senador Marcos Rogério (PL-RO) acredita que a criação da CPMI é inevitável ao lembrar que mais de R$ 6 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.
A PF já se prepara para enviar ao STF parte das investigações da roubalheira no INSS. O que significa, por consequência, que deputados e senadores estão enrolados neste esquema bilionário de fraudes. Trata-se de uma bancada de razoável número.
A operação, que envolveu centenas de policiais e auditores, foi autorizada pela Justiça do Distrito Federal para combater um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. As investigações apontam que a soma dos valores descontados chega a R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024, mas ainda será apurado qual porcentagem foi feita de forma ilegal.
A investigação também revelou que o esquema contava com a participação de sindicatos, associações e servidores do INSS. Segundo um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) usado como ponto de partida pela PF, os descontos em aposentadorias e pensões repassados a 11 entidades investigadas somaram cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019.